quarta-feira, 1 de maio de 2013

30/03/2013

- Perdidos na Floresta Feilan, o grupo é salvo de uma emboscada por um grupo de centauros. Levados ao vilarejo das criaturas, eles conversam com o druida/shamã Rafiki, que solicita ajuda do grupo para lidar com um pequeno problema: uma pequena guerrilha de kobolds, os quais os centauros não conseguem encontrar ou perseguir na floresta, devido ao tamanho diminuto das criaturas.


- No covil dos kobolds o grupo encontra um warlock solitário, conduzindo uma exploração própria do local. O warlock se apresenta como Hellioth e se junta ao grupo na exploração do covil. Descobrem posteriormente que o os kobolds estão agindo a mando de Sszar, um jovem dragão branco que se utilizava de uma caverna gélida na Floresta de covil. No covil o grupo encontrou um vault selado magicamente, com magias muito além da compreensão de qualquer deles, desconfiando que estavam também além da capacidade do dragão, julgando pela sua idade. Provavelmente o covil pertencia a alguma outra criatura mais poderosa, mas estava sendo utilizado por Sszar. Talvez já estivesse abandonado quando Sszar encontrou o local. Sem nada a fazer, retornam ao vilarejo dos centauros.
O jovem dragão branco enfrentado pelo grupo
:D

Sszar, o jovem dragão branco da Floresta Feilan

- Rafiki pede desculpas, informando que ele sabia da existência do dragão na região e os centauros não precisariam de ajuda para lidar com tal ameaça, mas o druida queria testar o grupo. Ele revela que teve visões acerca de seu encontro com o grupo, bem como informa a Erin que conheceu o povo de sua terra, sua cidade natal, e era amigo do druida líder do local, Nentyarch, e de seu irmão, Kiesh.

Rafiki revela a Erin que, em verdade, quando sua cidade natal foi atacada pelos demônios comandados por Kiesh, o portal que Erin utilizou para escapar não a levara para outra dimensão, como pensava a elfa, mas sim para outro local do continente: a região de Murond. O druida diz não estar surpreso que Erin desconhecesse a existência do resto do continente de Ivalice, já que muitos dos habitantes de Faerûn, um conjunto de ilhas situado a norte do continente, também desconhecia fazerem parte de uma terra maior. Todos na região, mas em especial os elfos da Floresta Lethyr, viviam de maneira isolada. Rafiki os conhecia devido as suas muitas viagens por todas as regiões do continente.

- De qualquer forma, Rafiki revela ao grupo suas visões, e afirma que há uma crescente agitação no mundo natural, que ele sente estar ligada aos artefatos de Glabados. Seu circulo de druidas tinha em posse um dos artefatos, "GAIUS", que ele decide presentear ao grupo, depois de verificar sua capacidade ao derrotarem Sszar. Como um druida que busca interferir o mínimo possível nos acontecimentos mundanos (já que tudo acontece como deve ser...ou não), ele não se sente no direito de manter o item consigo, e sabendo que já possuíam um dos artefatos, resolve testá-los para verificar sua capacidade, entregando-o ao grupo para que instrumentalizem qualquer que seja o movimento em curso, inexorável e inevitável como qualquer outro....ou não. Entrega a eles também outro item do qual era guardião, parecido com os artefatos e contendo também o símbolo da Igreja de Glabados, mas sem qualquer inscrição. Trata-se de um Divine Boon de Ajora.

- Após o grupo revelar que está a caminho de Queda Escarpada para encontrarem Zalbag, Rafiki fica feliz com o caminho seguido e deseja-lhes sorte, instigando-os a voltarem a procurá-lo quando estiverem mais capacitados.

- O grupo ainda sente os efeitos deletérios dos artefatos quando, passando perto da cadeia de montanhas de Minas Moria, onde reside uma antiga cidadela de anões, Erin é afetada pelo desejo dos artefatos, instigando o grupo a seguir viagem para Queda Escarpada por dentro das montanhas, pela cidadela, que alguns julgam abandonada e amaldiçoada.

Julgando que o risco não vale a pena, o grupo consegue finalmente conter Erin e seguem viagem pela estrada. 

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