sábado, 15 de dezembro de 2012

25/08/2012

Zuko, o monge ligado ao clã Hokutem
- Agrias decide se unir ao grupo em sua tentativa de proteger a princesa. Ela também está curiosa em relação à natureza do artefato que possuem, sabendo que a princesa também possui um semelhante, mas que não parece afetá-la como afeta aos demais. A caminho de Doter o grupo encontra uma pequena patrulha de soldados a serviço da casa Hokutem, portando o brasão de um Leão Branco. Após enfrentarem alguns dos soldados, Agrias acaba por convencer o líder da patrulha, o monge Zuko, a interromper a batalha. Zuko conversa em particular com Ovelia, que o convence a deixá-los partir. Zuko informa que sua família é subordinada aos Hokutem e só os deixa partir por acreditar que a segurança da princesa depende disso (no momento, apenas Agrias sabe do real motivo da viagem da princesa até Doter: elas buscam um navio para que possam deixar o continente durante o período de instabilidade política, considerando que até o momento a princesa sofreu duas tentativas de assassinato. Doter seria a cidade portuária menos visada e com maior possibilidade de conseguirem um navio para viajarem sem maiores perguntas).




Doter na noite de sua destruição

- Ao chegarem na cidade, percebem que muitos dos fazendeiros dos arredores e também cidadãos estão fugindo, considerando o sinal de mau-agouro recente: a queda do símbolo da Taverna Corvo Negro. Julgando tratar-se de mera crendice popular, o grupo segue em frente, mas percebem que de fato há uma energia estranha nas redondezas...a mesma da região da Fortaleza no Pendor das Sombras. O ar está parado e pesado, o clima fechado e sombrio, o frio assola não só os corpos, mas os espíritos daqueles que decidiram ignorar o sinal de agouro e permanecer na cidade. 

- A cidade sofre um ataque de grandes proporções por forças do Abismo, sendo que o grupo mal sobreviveu a noite (mas, surpreendentemente, salvaram uma criança no processo), sendo salvo pelo Protetorado, organização independente e amplamente conhecida de aventureiros de níveis variados de tendencia boa e leal/boa, cujo principal objetivo é auxiliar inocentes e civis em locais de conflito. É ainda de conhecimento relativamente comum que o Protetorado foi fundado pelo paladino Keegan, que foi também seu primeiro líder, o mesmo que habitava a Fortaleza no Pendor das Sombras e de quem o grupo recebeu a espada Aecris, ainda em sua posse.

- O Protetorado desconfiava do ataque à cidade conforme informações coletadas pela sua inteligência, mas chegou tarde ao local: a cidade já estava destruída. O grupo é contatado por Mustadio, líder daquela expedição em particular. Mustadio percebe ainda o efeito deletério do artefato carregado por Ceifet no elfo e declara não ter interesse no jogo político acontecendo no momento (ao perceber a princesa Ovelia entre os resgatados), mas desconfia que as criaturas que atacaram a cidade buscavam por algo semelhante ao artefato.
Símbolo do Protetorado
- Questiona também se o grupo não encontrou nenhum outro artefato semelhante na cidade e, ao ouvir a negativa dos aventureiros, presume que as criaturas o encontraram antes. Assim, ele solicita que o grupo parta de encontro a Zalbag, líder representativo da organização, que possui um conhecimento maior acerca da natureza dos artefatos e poderá inclusive auxiliar o grupo a lidar com a situação em que entraram sem saber. O último local conhecido de Zalbag era a vila de Queda Escarpada, ao sul. Mustadio informa ao grupo que o melhor seria ir através do rio Nentir, possibilitando um caminho mais direto e ao mesmo tempo mais recluso, longe das estradas e, possivelmente, de outras patrulhas de soldados buscando pela princesa, mas alerta ao grupo para que não se desviem do leito principal do rio, que em determinado momento cruzaria a floresta Feilan, uma floresta ancestral e pouco explorada, túmulo de muitos aventureiros.

- O grupo aceita a viagem sem muitas opções, considerando que a cidade fora destruída juntamente com o porto e não conseguiriam um barco para cruzar o continente ali por algum tempo. Erin aproveita para explicar ao grupo o porquê de sua surpresa inicial quando a cidade foi atacada, e compartilha parte de seu passado com seus companheiros. A clériga explica que seu povo sofreu um ataque muito semelhante ao ocorrido em Doter, sendo sobrepujado por diabos de todos os tipos de maneira rápida e violenta. Ela entretanto não sabe se os ataques tem conexão, apesar do modus operandi semelhante. 

- Já na área da floresta, a expedição é surpreendida por uma tempestade e acabam encalhando com a embarcação destruída em uma das margens do rio.

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